sexta-feira, 23 de junho de 2017

Grandes nomes da música gaúcha já confirmados para o Acampamento Farroupilha

A agenda de shows bailes do Acampamento Farroupilha deste ano começa a se desenhar. A AG Produtora se integrou ao Movimento Tradicionalista Gaúcho para a realização da ‘Maior Semana Farroupilha do Rio Grande do Sul” e já garantiu atrações como Os Monarcas, Joca Martins e Alma Gaudéria, Luiz Marenco e Machado, Marcelo do Tchê, João Luiz Corrêa, Os Mateadores, Grupo Rodeio, Tchê Guri, Gurias Gaúchas, César Oliveira e Rogério Melo, Moisés Oliveira, Vozes do Campo, Baitaca, Grupo Quero Quero, Xiru Missioneiro e Grupo Minuano.
Segundo Fernando Espíndola, da AG Produtora, a programação ainda contemplará fandango mirim para a criançada e bailes dos piquetes, com quatro bandas. “Haverá passaporte para todos os shows, com valores promocionais”, afirma.
Segundo o presidente do MTG, Nairo Callegaro, os bailes são um grande atrativo do Acampamento Farroupilha, que a cada ano recebe mais público.
Mais informações, sobre datas, valores dos ingressos e outros detalhes serão divulgados em breve.
 
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Foto: Os Monarcas

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Resultados do VIII FESTINIL


Chula
Gabriel Pavani - CTG Vaqueanos da Tradição
Rodrigo Reis  - CTG Aldeia dos Anjos
Douglas Teixeira  - GAT Estampa Gauderia
Yan Lorran Gonçalves de Oliveira - CTG Vaqueanos da Tradição
Mauricio Cardoso Gil - CTG Pialo da Saudade
Guilherme Bonoto de Souza - CTG Laço da Amizade
Krigor Santos da Silva - CTG Gildo de Freitas

Interprete Solista Vocal Feminina
Kathellyn Beatriz Garcia - CTG Aldeia dos Anjos

Interprete Solista Vocal Masculino
Marcos Gabriel dos Santos - CTG Tiarayu
Guilherme Silveira - CTG Tiarayu

Declamação Feminina
Nicole da Silva Frigeri - CTG Darci Fagundes
Brenda Luiza Moreira Magni - CTGPotreiro Grande 
Caroline Medeiros da Silva - CTG Pialo da Saudade
Tais de Sá Flech - CTG Vaqueanos da Tradição

Declamação Masculina
Vitor Menezes dos Santos  - CTG Vaqueanos Da Tradição
Luis Henrique Silva da Silva - CTG Gildo De Freitas

Dança Gaucha de Salão
Lucas Panzer e Carolina Da Silva Rodrigues - CTG Rancho da Saudade
Guilherme Silveira e Shaiane Rosa - CTG Tiarayu
Erick Michels e Giulia Carolini Correa dos Santos - CTG Caminhos do Pampa
Luis Henrique Silva da Silva e Katellyn Ribeiro Pedroso - CTG Gildo de Freitas
Vitor Menezes dos Santos e Manuela Rocha Porto - CTG Vaqueanos da Tradição

Dança de Par
Thaygor Pereira da Silva e Kathellyn Garcia - CTG Aldeia dos Anjos
Jose Isaque Costa e Anna Julia Reis - CTG Vaqueanos da Tradição
Leonardo da Silva Nunes e Josiele Machado Aguirre - CTG Aldeia dos Anjos
Guilherme Silveira e Shaiane Rosa - CTG Tiarayu
Victor Andre Pinheiro e Luciana Veleda Loreto - CTG Gildo de Freitas

Danças Tradicionais
CTG Rancho da Saudade - Cachoeirinha
CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí
CTG Guapos do Itapuí – Campo Bom
CTG Gildo de Freitas – Porto Alegre
CTG Pialo da Saudade – Gravataí

Melhor Entrada
CTG Rancho da Saudade – Cachoeirinha

Melhor Saída
CTG Gildo de Freitas – Porto Alegre

Maior Participação
CTG Vaqueanos da Tradição – Porto Alegre 

Maior Pontuação
CTG Aldeia dos Anjos - Gravataí

E o IX Festinil já tem data e local - CTG Aldeia dos Anjos, em Gravataí, dias 14 e 15 de julho de 2018.

VOLUNTARIADO NOS CENTROS DE TRADIÇÕES: entre atos e pensamentos



- Dilmar Paixão –
(professor, escritor e poeta)

               Acolhi a sugestão do chasqueiro e amigo, companheiro de ideais e lutas pela cultura, Paulo Guimarães, para que esboçasse neste espaço, a leitura que eu faço sobre as ações de voluntariado, tão necessárias e oportunas, na atualidade gaúcha e brasileira.
Há quase seis décadas cresci participando das carretas do agasalho, muitas vezes, com carretas mesmo, puxadas a boi pelas ruas das cidades. Assim, segue acontecendo nas cidades do interior e nas capitais por onde se esparramou a gauchada Brasil e mundo a fora.
            Voluntariado é um termo amplo com características especiais. Vejamos. Como cita Mônica Corullón, as Nações Unidas-ONU define como voluntária, a pessoa jovem ou adulta que, por interesse pessoal e espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração, a atividades de bem-estar social e comunitário. Essa definição pode receber outros contornos, como a concepção de ator social e agente de transformação.
            Nos CTGs, o voluntário contemporâneo não teve grandes mudanças dos trabalhos de outrora, pois sempre foram disponíveis para servir de aconchego, apoio e contribuírem com os mais necessitados. Porém, na convivência social, externa ao movimento tradicionalista organizado, as voluntariedades diferenciam-se conforme os graus desse comprometimento, desde ações permanentes a outras pontuais e esporádicas.
            Voluntariado gaúcho tem a ver, por exemplo, com outros significados como a hospitalidade. São do Jaime, o Guilherme Caetano Braun, nascido na Timbuava em 30 jan 1924 e desaparecido fisicamente a 08 jul 1999, os versos que aprendi e admiro porque falam da hospitalidade, “o mais sacrossanto rito”, no livro De Fogão em Fogão:
Hospitalidade é o mate da chaleira, casco preto (...)

Tenho prá mim que és crioula 
do velho pago bendito, 
onde até o índio proscrito, 
egresso da sociedade, 
na xucra fraternidade 
dos deserdados da sorte, 
não respeita nem a morte, 
mas cumpre a Hospitalidade ! 

            Na minha lógica humana de pensador gauchesco, praticante das lidas artísticas e campechanas da nossa cultura mais genuína, e, inclusive, de estudante permanente com o distintivo acadêmico de professor universitário, o voluntariado é uma escolha humana, pessoal, de indivíduos participantes de uma comunidade. Muitos continuam colocando mais do que suores e esforços financeiros nessas contribuições em prol do bem comum e das pessoas carentes. Sim, há gentes com inúmeras carências como necessidades reais de apoio material e, também, numerosas pessoas com precisões e penúrias emocionais, de sentimentalismo, de promoção da consciência individual e coletiva. A própria saúde, vista do conceito ampliado de saúde da OMS, explica a importância de se avançar para além dos condicionantes e determinantes biologicistas.
            Porém, alguns alertas são decisivos. As crises, principalmente econômicas, reduziram, drasticamente, as pautas orçamentárias e toda a sorte de “jeitinhos” brasileiros estão a causar dramas e problemas mais do que estruturais, maiores ainda, que levam à ruína muitos trabalhadores e trabalhadoras das atividades cotidianas. A crise ética, moral e de valores, talvez, seja a mais forte das vulnerabilidades e misérias. Mas, as pessoas continuam mobilizadas. Há, também, o caso das oportunidades de filantropia.
            Podem aparecer, ainda, os componentes de cunho pessoal, inquietudes, ideais, altruísmos, valores como solidariedade e humanismo, que convocam essa prática da perspectiva sociopolítica. Aliás, também aos centros de tradições, são recomendadas avaliações mais atentas dos que mereçam receber essa voluntariedade. Ultrapassando as questões religiosas e da caridade, prefiro recortar uma tese mais redutiva, que oferta dois elementos de análise: os CTGs, por sua Carta de Princípios, tem a proposição de apoiar o Estado, lido como poder público institucionalizado, na solução de seus grandes problemas. Apesar disso, existe o fato de que devemos considerar o valor de que não significa isentar o Estado, poder público, de cumprir as suas obrigações e finalidades próprias.
            De longa data, percebe-se que alguns dirigentes do tradicionalismo e de entidades semelhantes, ao alcançarem um cargo público como de confiança, misturam as suas responsabilidades com aquelas que lhes eram anteriores. As funções sociais inerentes, que lhes deveriam ser particulares, acabam por requisitar outros apoios e, não raros, convocam-se meios materiais e recursos humanos dos CTGs. Voluntariedade ? De quem ?
            Sou daqueles apoiadores fiéis às ideias francas do voluntariado. Entendo, defendo e as incentivo. Contudo, tragédias, acontecimentos inesperados, indesejados, dificuldades momentâneas e fenômenos naturais de grandes prejuízos são ocorrências que podem ser analisadas como previsíveis ou não previsíveis. Se ocorrerem, mas havia chance de prevenção pelo poder público, de qualquer esfera, então, é falha e precisa ser avaliada e considerada dentro das regulamentações legais. As decisões devem ter sequência adequada.
Aos CTGs e a outros centros de tradições populares, o voluntariado merece uma compreensão mais reflexiva das suas ações e intencionalidades. As deficiências e incompetências do poder público das instituições oficiais não podem, nunca, ser encobertas por pessoas e entidades que se dedicam a atos e práticas comunitárias.  O noticiário brasileiro recente comprova isso com pouco esforço. Atinge a muitas instâncias governamentais e dos poderes.
O lote que posso apartar desse rebanho, tem a marca de argumentos de participação, de pensamentos humanos, mas atentos. E, sociedade, estamos preparados para essas reflexões ?  Onde se aprende isso ?   Quais as oportunidades para nos educarmos a respeito desses contextos ?
Sem a pretensão de acometer a alguém em específico, destaco que muitas coisas precisam evoluir nos debates e estudos dentro das atividades dos organismos sociais e tradicionalistas. Por que, nós sociedade, pouco participamos de assembleias, discussões comunitárias e debates quanto ao mérito e ao conteúdo de questões coletivas ?
Em síntese, estaremos ajudando ao Estado prevenir e resolver seus problemas, como prescreve a Carta de Princípios, se ocuparmos nossos papeis de cidadão e cidadania, visualizada a coletividade, em todas as ocasiões  possíveis. Como fazê-lo ?  Existem estímulos para isso ?  De quem ? 
O que se ouve quando alguém dos nossos relacionamentos pessoais se candidata a uma função pública, por exemplo ?  Como são entendidas as pessoas que se dedicam a auxiliar nas causas do voluntariado ?
Por derradeiro, tenho visto, muitos casos, nos quais sempre se lembram dos CTGs diante de catástrofes. Porém, a lembrança é a mesma destinada quando há recursos orçamentários, para citar, que possam financiar atividades dos CTGs ?  Num outro momento, comentei de apresentações gratuitas e oficinas de ensino realizadas nos CTGs e acampamentos, aproveitadas por empresas e agências de turismo, essas que cobram dos seus turistas e contratantes. Mais antigos, os festivais promoveram artistas que depois cobrariam para apresentarem-se nas mesmas entidades que lhes serviram de apoio, algumas vezes, como recepcionistas e auxiliares dos eventos. Hospitalidade ? Sim, a hospitalidade que, em prazo corrido, passou a ter outras significâncias, é um comparativo mais fácil para pensarmos, compreendermos e praticarmos as voluntariedades. Respeito a quem pensar diferente. Sei e confio, contudo, que muita gente me compreende quanto a essas preocupações e cuidados que recomendo.      



Proseamos mais de outra feita, tomara com mais alegrias incontestáveis!

Partenon, Porto Alegre, 18 de junho de 2017.


domingo, 18 de junho de 2017

Maria Luiza apreendendo danças de fandango



Ontem no evento promovido pela Confraria Bóia do Sul no Galpão Guapos de Passo Fundo a filha do Roberto Abella Vieira e Mariane Braga, Maria Luiza me convidou para ensinar danças de fandango, ela tem só 3 aninhos.

Vaca Atolada Cultural no Galpão Guapos de Passo Fundo em 17/06/17



No dia 17/06/17 no Galpão Guapos de Passo Fundo, a Confraria Bóia do Sul realizou mais um evento gastronômico e cultural.
O cardápio foi Vaca atolada, primeiro teve uma palestra explicando as origens do nome, etc após o jantar iniciou a parte cultural, que contou com poesia , cantoria e após o já costumeiro arrasta-pé.
O cardápio foi realizado com a participação dos confrades Norberto, Vera e Marisa e com ajuda dos auxiliares Guimarães e Carlos Martins.
Salientamos as duas crianças, que vieram nos convidar para aprenderem a dançar danças de salão.
O próximo evento está marcado para o dia 15 de julho de 2017.
Obrigado pela presença de todos.

Guimarães

Patrão


































sexta-feira, 16 de junho de 2017

MTG inicia WebSérie sobre Danças Tradicionais Gaúchas

 
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O Movimento Tradicionalista Gaúcho está dando início a mais uma WebSérie, desta vez abordando as Danças Tradicionais Gaúchas. O objetivo da iniciativa é promover conhecimento e cultura acerca desta que é uma das manifestações artísticas mais apreciadas no Rio Grande do Sul, segundo o presidente da entidade, Nairo Callegaro.
A metodologia seguirá o padrão anteriormente adotado já com as webséries sobre a Carta de Princípios e a Chama Crioula, com publicações diárias na página oficial do MTG no Facebook. O trabalho está embasado na obra Danças Tradicionais Gaúchas 4ª edição, publicado em 2016 pela Fundação Cultural Gaúcha através da Vice-presidência Artística, a cargo de José Roberto Fishborn.
No total, serão 26 posts.

Foto: Mauro Heinrich

 

domingo, 11 de junho de 2017

Ciranda de Prendas e Entrevero de Peões na 1ª RT




4ª Etapa do XVII Festival Nacional da Cultura Gaúcha em Vacaria-RS




01º Rodeio Artístico e Cultural do CTG Porteira do Rio Grande
4ª Etapa do XVII Festival Nacional da Cultura Gaúcha

A patronagem e coordenação artística do CTG Porteira do Rio Grande têm a satisfação de convidar: os CTGs, Invernadas Artísticas, Grupos de Arte e Cultura, Artistas Individuais e o povo em geral de todas as querências, para participarem do 01° RODEIO ARTÍSTICO E CULTURAL DO CTG PORTEIRA DO RIO GRANDE, 4ª ETAPA DO XVII FESTIVAL NACIONAL DA CULTURA GAÚCHA, a realizar-se nos dias 01 e 02 de julho no parque Nicanor Kramer da Luz em Vacaria.

REGULAMENTO - INSCRIÇÕES

PROGRAMAÇÃO ARTÍSTICA IV ETAPA XVII FNCG

Dia 01/07/2017 – Sábado
Palco 1 ( CONCHA ACÚSTICA) – 13:00 hs Danças Tradicionais Mirim e Juvenil (por entidade).
Danças Tradicionais Veterano.
Palco 2 ( Galpão da Prefeitura) – 13:30 hs Instrumentais e Intérpretes Vocais
Gaita Tecla (Adulto).
Violão Solo (Adulto).
Solista Vocal Adulto (Prenda e Peão).

Palco 3 (Escoteiros) 13:30 hs Palco de Declamação
Declamação Veterano (Prenda e Peão).
Declamação Adulto (Prenda e Peão).

Palco 4 (Jair Soares) – 13:30 hs Tablado de Chula
Chula (Xirú, Veterano e Adulto).

Dia 02/07/2017 – Domingo
Palco 1 – 10:00 hs
Danças Tradicionais Adulto. ( Se houver mais de 12 Grupos. Se não houver, os concursos iniciarão a tarde)

Palco 2 – 09:00 hs
Gaita Ponto categoria Única
Gaita Tecla (Mirim e Juvenil).
Violão Solo (Juvenil).
Solista Vocal Mirim (Prenda e Peão).

Palco 3 – 09:00 hs
Declamação Pré – Mirim (Prenda e Peão).
Declamação Mirim (Prenda e Peão).

Palco 4 – 09:00 hs
Chula (Pré-Mirim e Mirim).

Palco 1 – 13:00 hs Danças Tradicionais Adultas (Continuação, ou inicio).

Palco 2 – 13:30 hs
Solista Vocal Juvenil (Prenda e Peão).

Palco 3 – 13:30 hs
Declamação Juvenil (Prenda e Peão).

Palco 4 – 13:30 hs Tablado Chula
Chula (Juvenil).

Palco 1 – 18:30 hs Entrega da Premiação.

DAS INSCRIÇÕES
As inscrições, para todos os concursos artísticos, serão gratuitas e deverão ser feitas por uma entidade tradicionalista, através de um representante identificado através do site oficial do Festival.

O patrão de cada entidade tradicionalista participante dos concursos artísticos DECLARA-SE responsável pelas inscrições e conduta de seus comandados durante o evento, bem como conhecedor de todo o presente regulamento.

As inscrições para a 4ª Etapa do FNCG 2016/2017 – CTG PORTEIRA DO RIO GRANDE VACARIA/RS se iniciam às 12 hs do dia 19/06/2017 e encerram as 20 hs do dia 29/06/2017.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
A IV Etapa do Festival Nacional da Cultura Gaúcha obedece ao Regulamento do FNCG 2017, que consta no site oficial do Festival; Todavia, ressaltamos que:

Todos os concursos terão início nos horários previamente e pontualmente estabelecidos.

Somente os concursos de chula terão sorteio para a ordem de apresentação, e os concorrentes ou representantes deverão estar presentes no horário de início de cada categoria para sortear a ordem de apresentação dos mesmos; quem não estiver presente para o sorteio será desclassificado. O sorteio do primeiro concurso de cada palco inicia sempre pontualmente no horário estabelecido de início de cada concurso.

Os demais concursos individuais (declamação, Gaita, Solista Vocal, Violão) terão suas apresentações respeitando a ordem de inscrição, sendo que será feito duas chamadas tão somente para apresentação, em caso de não comparecimento na segunda chamada o concorrente estará automaticamente desclassificado do concurso.

Os amadrinhadores para quaisquer concursos são de responsabilidade exclusiva dos participantes, se o mesmo não estiver no momento que o concorrente for apresentar- se, ou o concorrente se apresenta sem o mesmo ou será desclassificado.

A Comissão Organizadora do Evento poderá fazer alterações nos horários devido ao número de inscrições; mas se isto acontecer, será divulgado no site no dia 29/06.

A partir do XV FNCG, o COFAT- Comitê organizador de Festivais de arte e Tradição, por determinação de sua diretoria, institui para todas as etapas um regulamento único. Fica a cargo dos organizadores de etapas, somente a divulgação da PROGRAMAÇÃO E AS PREMIAÇÕES.

O CTG PORTEIRA DO RIO GRANDE como concorrente e promotor da etapa reserva-se ao direito de abrir os palcos dos concursos de danças por ter que dar sustentação ao evento, sendo assim, será o primeiro a se apresentar, sendo que nos concursos de danças do Sábado irá se apresentar com seus grupos em sequencia Mirim, Juvenil e Veterano, e no Domingo abrirá o palco sendo pela manha ou a tarde com o grupo adulto.

PREMIAÇÃO ARTÍSTICA
Serão premiados com troféus os 1º e 2º e 3º colocados nas categorias individuais e de danças a serem realizadas.

Será entregue um troféu para o campeão geral da parte Artística do Rodeio: TROFÉU ALBA TEREZINHA MARIANO DA ROCHA BARCELOS

ATENÇÃO: Aos CTGs ou entidades congêneres que participarão das provas artísticas reservem seus lugares com antecedência pelos telefones mencionados. Caso haja necessidade de alojamentos reservem com antecedência de no mínimo duas semanas, sendo que será cobrado o alojamentos, cada clube pratica seu preço, por isso as taxas podem oscilar de acordo com o lugar, sendo que as escolas terão um valor de taxa de limpeza que será comunicado a cada entidade no momento do acerto do local, a organização na entrega dos mesmos fica sob responsabilidade de cada entidade.

No local reservado para as artísticas os patrões serão responsáveis pelo seu pessoal, e qualquer problema será levado a Comissão do Rodeio.

COMISSÃO ORGANIZADORA:
Jose Ivandel Lima Junior (54) 9.9653-1126
Fabiana Duarte (54) 9.9973-9772
Denisson Monks (54) 9.9160-6759
Cleomar Alves – (54) 9.8114-6939
Avelino Maciel – (54) 9.9605-1500 (alojamentos)
Marcio Bizzoto – (54) 9.9659-0742
Marcia Nunes – (54) 9.9973-5317
Viviane Ribeiro – (54) 9.9996-4910



Fonte: portal Identidade Campeira

VIII FESTINIL em Gravataí-RS





INSCRIÇÕES: do dia 04/06/2017 até o dia 13/06/2017 às 23.59h.
Pelo e-mail festinil.2017@1rtrs.com.br
Vagas limitadas - 35 Grupos por ordem de inscrição

Programação FESTINIL 2017

Sexta-Feira – Horário 19.30h
– Mais Prendada Prenda Juvenil
- Guri Farroupilha

Sábado – Horário 9.00h Abertura
Palco “A” – Horário 9.30h
Danças de Salão
Danças de Par
Chula
Palco “B” – 9.30h
Intérprete Solista Masculino
Intérprete Solista Feminina
Palco “C” - 9.30h
Declamação Masculino
Declamação Feminina

Domingo
- Danças Tradicionais Gaúchas 8.30h

Obs.: O primeiro grupo a danças deverá estar às 8.15 para fazer o sorteio das danças.



Fonte: portal Identidade Campeira

sábado, 10 de junho de 2017

Edson Debom assume presidência do Conselho Deliberativo da FCG

Via Léo Ribeiro

O presidente do MTG, Nairo Callegaro, reuniu-se na noite de terça-feira, 7 de junho, com a diretoria da Fundação Cultural Gaúcha. O encontro aconteceu na sede da entidade, em Porto Alegre, com o objetivo de escolher a diretoria 2017 / 2018.
Como presidente foi escolhido Edson Francisco Tavares Debom, que terá Euclides da Silva Filho como vice-presidente e Carlos Rogério dos Anjos Farias como Secretário. Também integram o conselho os tradicionalistas Edison Flores Dornelles, Celso Barbosa Echeli, Paulo Matukait da Silva, Celso Guimarães da Silva, Helder Ricardo de Menezes, Luiz Henquique Lamaison e Tarcísio de Castro Falconi da Cunha. Os suplentes são Jeandro Portal Garcia, Adão Sagini, Luiz Ernani Ferreira de Souza, Lalvir José Rodrigues e Marta Guedes Bayer.
O Conselho Fiscal passa a ser integrado por Maciel Silva Arce como presidente, Avelino dos Santos Menezes como contador e Adão Barreto como secretário. Os suplentes são Manoel José Lopes, Eloim Pereira e Albeni Carmo Oliveira.
Sandra Veroneze

Assessoria de Imprensa MTG
51 9370 0619

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Trabalhando em couro- Preliminares para o uso do couro


Ao artesanato de uso campeiro, na base do couro cru, dá-se o nome, de modo geral, de trabalho em "corda". "Guasqueiro" é o apelido pelo qual é conhecido o homem do campo que se dedica a esse tipo de artesanato.

São variados os "pertences" de uso campeiro, confeccionados em couro cru. Destacam-se, entre outros, as "cordas" trançadas (rédeas, laços, cabrestos, etc.) — feitos de couro vacum — e os "corredores" (revestimentos — feitos de couro cavalar). Além dos couros vacum e cavalar, são também utilizados: o couro de cabra ("chibo"), para tranças delicadas; a pele de enguia ("muçum"), para revestimento de pequenos objetos. Até bem pouco tempo, utilizavam-se, no artesanato dessa natureza, o couro de capivara ("capincho"), para "cordas" torcidas; o couro de veado para pequenas tranças e revestimentos e o couro de lagarto para forro de boleadeiras. Hoje, por razões de ordem ecológica, essa prática acabou sendo abandonada.


A Coureada

Diz-se "courear" ao ato de despegar o couro do animal morto. Para fins de artesanato, um couro deve ser o mais limpo possível, livre de gordura, resíduos de carne e coágulos de sangue. Alguns "guasqueiros" observam a fase da lua, para efeitos de coureada (lua minguante). É crença, mais ou menos generalizada, que o couro obtido na lua nova torna-se quebradiço e de pouca resistência. Outros preferem "courear" quando se inicia o processo de putrefação (caso de animais mortos no campo), tão logo o animal comece a inchar. Entendem que, dessa forma, facilita-se a posterior depilação do couro.

Estaqueamento

O rendimento de um couro depende em grande parte do modo de estaqueamento. Um bom estaqueamento deve preencher certos requisitos, tais como:
a — O couro estaqueado deve estar limpo, livre de gordura, resíduos de carne e coágulos de sangue;
b — No verão, o estaqueamento deve ser feito com sol indireto; a ação direta dos raios solares sobre o couro torna-o quebradiço e ressequido;
c — O couro deve ser estaqueado com o carnal para cima;
d — O estaqueamento feito sobre uma parede de madeira, com o uso de pregos, é o mais indicado; nesse caso, a parte do couro correspondente à cabeça do animal deve ficar para baixo;
e _ Se o estaqueamento for feito sobre o chão, convém que o seja em terreno inclinado (a parte do couro correspondente à cabeça, para baixo}.

Faz-se um corte, no "fio do lombo" (da parte traseira até o meio do couro). A seguir estaqueia-se numa parede e costura-se depois essa parte cortada com um tento forte, procurando aproximar-se o mais possível a parte cortada. Quando seco, nesse processo, o couro apresenta uma maior uniformidade, quanto à espessura, nessa região.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Oportunidade para consultores em patrimônio cultural





O Ministério da Cultura (MinC), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), abre, nesta quarta-feira (8), convocatória para seleção de consultor especializado para desenvolver trabalho técnico para subsidiar a candidatura dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) ao Registro de Melhores Práticas de Salvaguarda da Convenção da Unesco para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial.

O consultor deverá ter graduação em antropologia, história ou ciências sociais e especialização nas áreas de preservação e/ou gestão do patrimônio cultural, preferencialmente de natureza imaterial. Interessados deverão comprovar o domínio de um dos dois idiomas de trabalho da Unesco (inglês ou francês) e experiência profissional de, no mínimo, dois anos em temas relacionados à preservação e/ou gestão do patrimônio cultural, de preferência de natureza imaterial. Experiência em políticas culturais e/ou em projetos relacionados à cultura gaúcha também serão avaliados positivamente.

Mais informações sobre a consultoria e os produtos a serem desenvolvidos estarão disponíveis no site da Representação da Unesco no Brasil a partir do dia 8 de junho. Interessados deverão acessar o edital nº 01/2017, relativo ao Projeto 914BRZ4013, que estará disponível neste link. O prazo para envio de currículos é até 14 de junho, quando terá início o processo de seleção, por meio de análise de currículos (eliminatório) e entrevistas (classificatório).

O consultor contratado deverá entregar os produtos de acordo com os prazos previstos no cronograma, constante do contrato a ser firmado, devendo o último produto ser apresentado até o fim de dezembro deste ano. Tanto o requerimento quanto o dossiê da candidatura no âmbito da Convenção de 2003, na qualidade de produtos a serem desenvolvidos pelo consultor, estarão sujeitos à avaliação e à aprovação das instâncias nacionais competentes.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura


segunda-feira, 5 de junho de 2017

Nota de Esclarecimento e Repúdio do MTG


O Movimento Tradicionalista Gaúcho vem por meio desta esclarecer e repudiar um boato tornado público e que não condiz com a realidade, verdade e postura desta instituição em relação ao Acampamento Farroupilha 2017 – a de que não queremos a participação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre na organização do evento.
Em nenhum momento partiu desta presidência qualquer manifestação de não compartilhar da organização do evento com a Prefeitura de Porto Alegre. Ao longo da história desta instituição sempre foi fundamental a participação da Gestão Pública, afinal este é um evento da cidade de Porto Alegre, da população, de todos.
Somos fiéis a nossos princípios de colaborar e contribuir com a gestão pública, sempre emparceirados. Alguns interesses contrários ao coletivo, mas usando em nome deste, implantaram esse boato maldoso, falso e mentiroso. Foi implantado por quem não tem interesse na construção, verdadeira e comprometida, do Acampamento Farroupilha.
Como é do conhecimento de todos que acompanham os fatos, o diálogo com a Administração Municipal para a realização do Acampamento Farroupilha 2017 não é de agora. Esse é um trabalho que nem poderia ser tratado somente em junho, dado o tamanho do Acampamento e toda logística que envolve sua realização. Desde o início do ano estamos realizando várias reuniões com o Prefeito Marchezan e em diversas secretarias, portanto todos são sabedores da posição do MTG de ser parceira do Estado na busca de soluções para seus problemas, e que neste caso específico se manifesta em abrir mão do aporte de recursos financeiros públicos para a realização do evento mas que em nenhum momento significa não ter a prefeitura como organizadora.
Já no começo do ano tomamos o conhecimento e o entendimento da Prefeitura quanto dificuldades para aporte de verbas para realização de eventos, o que, confessamos, não nos causou surpresa, considerando que os valores prometidos pela Administração Municipal inclusive com a assinatura de convênio já em 2016 não foi foram pagos, forçando uma postura mais austera e propositiva do MTG na captação de recursos para fazer frente aos compromissos assumidos.
O MTG vem trabalhado desde janeiro para construção do Acampamento Farroupilha 2017, fazendo projetos de captação através de leis de incentivo, captação direta com empresas, organização na venda de espaços, ou seja, na estruturação do evento, tudo com o conhecimento, participação e anuência da Prefeitura, num trabalho que exigiu contato constante e inclusive reuniões com a Administração Municipal.
Portanto, somos uma entidade agregadora, organizadora e eterna parceira do poder público na construção do bem coletivo e queremos a participação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre como organizadora do Acampamento Farroupilha 2017. Esta é posição oficial do MTG. Não criamos boatos. Nós arregaçamos as mangas e trabalhamos arduamente, realizamos!
Nairo Callegaro
Presidente do MTG
-- 
Sandra Veroneze
Assessoria de Imprensa MTG

domingo, 4 de junho de 2017

Entidades tradicionalistas divergem sobre modelo de gestão do Acampamento Farroupilha



Tema foi alvo de debate na tarde deste sábado: enquanto o MTG pleiteia a coordenação exclusiva, a Acamparh pede a permanência da prefeitura

Por: Carlos Rollsing
Tradicional evento cultural do Rio Grande do Sul, o Acampamento Farroupilha poderá deixar de contar com a participação da prefeitura de Porto Alegre na gerência dos festejos que se estendem durante todo o mês de setembro no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho.
Há uma divergência entre entidades que precisa ser resolvida: enquanto o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) pleiteia a exclusividade na organização, a Associação dos Acampados da Estância do Harmonia (Acamparh) considera a saída do poder público da linha de frente um retrocesso.

Pelo menos 100 adeptos do gauchismo se reuniram na tarde deste sábado (3) na Câmara de Vereadores, no Plenário Otávio Rocha, para discutir a construção da estrutura do acampamento, dos galpões, dos palcos, o sistema de portarias, o regulamento e a agenda artística, incluindo shows e desfiles. Até o momento, o indicativo é de que as decisões e execuções de tarefas caberão ao MTG, que já trabalha na coordenação, mas outras entidades esperam contar com a reinserção do município na direção. Nos debates realizados, a prefeitura assegurou que irá disponibilizar serviços de limpeza do parque, distribuição de água e segurança com a Guarda Municipal.

— A prefeitura tem nos dito não ter condições e que quer deixar com o MTG. É mais fácil entregar e lavar as mãos. Nós entendemos que o poder público deve ser gestor e que ele não pode sair de um evento por onde passam 1,3 milhão de pessoas. É uma atividade pública tão grande que não pode ser monopolizada por um ou outro grupo — critica Ademir Machado Moraes, presidente da Acamparh, que promoveu o debate deste sábado.

Os tradicionalistas terão reunião com o secretário municipal da Cultura, Luciano Alabarse, na próxima quarta-feira, para debater o futuro do Acampamento Farroupilha.
— Estamos negociando com eles, é uma situação que não está definida. O MTG pediu ao prefeito formalmente que eles fossem os proponentes e únicos organizadores do evento. Vamos tentar uma conciliação, mas não é da prefeitura essa disputa. É um olhar diferente entre o MTG e a Acamparh. Já ouvi os dois em separado e, agora, vamos conversar conjuntamente para decidir o que for melhor para o acampamento — diz Alabarse.

Presidente do MTG, Nairioli Callegaro acredita que "pequenos ajustes irão acontecer com naturalidade" antes da assinatura do acordo de organização da festa com a prefeitura.
— O que nós queremos é um convênio tendo o MTG como gestor, mas a prefeitura continua parceira. O acampamento só acontece com o apoio do poder público. Essa questão de excluir a prefeitura não existe — afirma Callegaro.

Os tradicionalistas experimentaram certa independência desde 2016, primeiro ano em que não houve investimento de verba pública — no papel, o repasse estava previsto, mas ele não aconteceu por falta de caixa. Antes disso, o município destinava cerca de R$ 300 mil ao ano, montante que garantia o sistema de rede elétrica e de iluminação do parque. Na edição de 2017, o governo Marchezan avisou que não aplicará dinheiro da prefeitura no Acampamento Farroupilha ou em qualquer outro evento cultural.

Um mês de acampamento custará R$ 1,8 milhão, informa Moraes, da Acamparh. O MTG captou 70% do valor com patrocínios diretos de empresas e recursos via leis de Incentivo à Cultura (LIC) e Rouanet. Mas ainda falta pouco mais de R$ 500 mil a serem arrecadados pela organização.
— O evento sai de qualquer maneira. Se não buscarmos o que falta, algumas coisas terão de ser reduzidas — assegura Moraes.

As entidades afirmam que não há atrito com a prefeitura pela retirada da ajuda financeira. Os tradicionalistas dizem compreender o momento de crise, aceitando os serviços garantidos de segurança, água e limpeza.

— O MTG já vinha se precavendo e vai organizar sem aporte de dinheiro público. Todos sabemos das dificuldades, mas a prefeitura ainda tem a estrutura, o parque, as secretarias que podem aportar serviços. Todo o restante, como locações, convênios, contratações e programação cultural, já está praticamente pronto. O MTG está trabalhando nisso desde janeiro — diz Callegaro.
Alabarse alerta que o meio cultural terá de se adaptar.

— É um novo modelo de gestão. Temos de entender definitivamente que há um modelo esgotado de olhar para a prefeitura e achar que a verba é ilimitada. Não queremos exterminar com o calendário de eventos, mas as associações precisam entender que os recursos ficam a cargo delas. Não há nenhum motivo de conflito entre o MTG e a prefeitura. Em todas as reuniões, a primeira coisa que eles falaram foi que não estavam pedindo recursos orçamentários — disse o secretário. 

sexta-feira, 2 de junho de 2017

I PALESTRA SOBRE A INDUMENTÁRIA GAÚCHA

Via Diego Müller  - face

(com a Exposição - "Paixão Côrtes: 90 anos")
Palestrante: Marina Monteiro Paixão Côrtes
Participações especiais: João Carlos Paixão Côrtes e Sandro Arruda
Domingo, dia 30 de julho de 2017
No CTG Brazão do Rio Grande - Canoas/RS
Rua Men de Sá, 561 - Bairro N. S. das Graças
Contribuição cultural: R$30,00 (Almoço por adesão no local)
A palestra trará ao público uma visão informativa de como se vestiam nossos peões e nossas damas da campanha Rio-Grandense através dos tempo, partindo do panorama universal das modas e do bem vestir, sob as óticas bibliograficas publicadas por João Carlos Paixão Côrtes e sua esposa, Dona Marina Monteiro Paixão Côrtes. Alertara-se também para visões históricas erroneas, quanto à uniformizações de modelos, pentados, maquiagens, tecidos e cores no trajar moderno, sob a falsa idéia de preservação dos nossos usos e costumes, balizados somente na plástica do espetáculo artístico, assim como modelos não compativeis ao corpo e cores não condizentes com a pele.
Em desfile e slides, serão demonstradas peça por peça, seriamente fundamentadas nas obras: "Vestimenta do gaúcho" (1961), "Pesquisa sobre a indumentária da chinóca do século passado" (1963), "Adornos de bombachas" (1964), "Arrastando espora" (1964), "O traje de passeio da prenda de antanho" (1964), "Artes e trajes regionais" (1965), "Do poncho ao pala" (1966), "Gaúchos de faca na bota" (1966), "As facas marca Coqueiro" (1967), "Sobre a indumentária gauchescas" (1969), "O Gaúcho - danças, trajes e artesanato" (1978), "Duas épocas na vestimenta do gaúcho" (1987), "Ponto e pesponto da vestimenta da prenda" 1998), "A moda - alinhavos e chuleios" (2000), "Danças birivas do tropeirismo gaúcho" (2000), todas de João Carlos Paixão Côrtes.
Programa: A indumentária masculina, biriva e feminina, peça por peça, da cabeça aos pés. Acessórios e adornos. Tecidos, cores e moldes. O trajar feminino. O traje feminino de inverno.
Documentário: Análise e desfile ao vivo de peças folclóricas, originais e raras. Projeção se slides e imagens de desfiles e pesquisas "in loco", investigadas em museus da Espanha, Portugal, Açores, Inglaterra, Escócia, França, Argentina, Brasil e Rio Grande do Sul.
Considerações sobre peças: Marina Paixão Côrtes e Sandro Arruda
Produção e auxílio nas peças e desfiles: CTG Brazão do Rio Grande
Apoio cultural: Prefeitura municipal de Canoas/RS, MTG/RS e FEGADAN 2017
*Obs.: Por motivos de direitos de imagem e direito autorais das peças e palestrantes, será proibida a reprodução sonora, fotográfica e audiovual da palestra.
Programação:
Cadastramento das 8:30h as 9:00h
09:00h - Sessão de abertura
09:30h - Incumentária masculina - Com Sandro Arruda
12:00h - Almoço
14:00h Indumentária feminina - Com Marina Paixão Côrtes
17:30h - Apresentações de encerramento
18:00h - Encerramento
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HOTÉIS EM CANOAS:
Hotel Ibis - R. Mathias Velho, 235 - Centro (51)3507-2177
Hotel Metropolitan - R. Domingos Martins, 110 - Centro (51)3052-3444
Canoas Parque hotel - Av. Getúlio Vargas, 7421 - Centro (51)3052-2400
Hotel Express Canoas - Av. Getúlio Vargas, 5075 - Centro, Canoas - RS (51)3032-8282
Hotel Castel - R. das Acácias, 50 - Igara, Canoas (51)3477-1777
Hotel Sulmaré - Av. Getúlio Vargas, 6271 - Centro (51)3477-7645
Hotel Ville house - R. Lopes Trovão, 20 - São Luís (51)3785-4903
Hotel Praça do avião - Av. Getúlio Vargas, 5085 - Centro (51)3429-4050