Nestas caminhadas estamos sempre em busca de respostas, em busca de certezas e não raro percebemos que todos os nossos movimentos são precisamente analisados pelos “entendidos”, aqueles que estão sempre de plantão em suas zonas de conforto para criticar.
É difícil termos o entendimento da grandeza do Movimento do qual fazemos parte? Estamos em um ano de profundas mudanças de conceitos e na forma de fazermos, de pensarmos, um movimento mais coletivo e contemplativo a todos, de buscarmos mecanismos que possibilitem demonstrarmos novamente a maioridade da nossa instituição.
Neste ano comemoramos os 70 anos do acendimento da chama crioula, um ato de apropriação e demonstração de nossa identidade regional. Escolhemos o tema quinquenal do voluntariado para trabalharmos e redescobrirmos o verdadeiro espírito desta atividade social. Estamos aprofundando momentos de reflexão de nossos movimentos e atitudes em nossa entidade. Devemos ter a humildade e grandeza de que necessitamos voltar as nossas origens, aos primórdios do movimento, aonde tudo começou, de que forma e por que começou com este formato.
Não nos apercebemos ainda do grande segredo de todo este processo social que estamos vivendo, que foi efetivamente o fator desencadeador desta caminhada e seus motivos de estarmos aqui. Acredito que vivemos em um despertar novamente, de uma nova consciência, um novo grito, não mais o de 1947, mas o de 2017, onde devemos restabelecer um pensamento e conceitos que levem a instituição e o movimento a mais um período de prosperidade social e crescimento.
Percorremos este longo caminho aprendendo e construímos bases fortes, uma estrutura invejável, com objetivos claros talvez para nós. Mas e para a sociedade? Será que estamos conseguindo fazer a transmissão destes valores a todos? Será que conseguimos transformar tudo em conhecimentos capazes de abastecer aqueles que estão a nossa volta e não sabemos atingir? Será que conseguimos nos fazer claros, didáticos, e lutamos porque temos a convicção de preservarmos valores fundamentais de nossas relações?
Temos que buscar entendimento, buscar a tão falada simplicidade. Vejo que nos dias de hoje exemplos vêm de crianças para que os adultos possam aprender. Na 29ª Fecars, em Rolante, um menino da vaca parada, Marcos Antônio Rodrigues da Silva Júnior, admitiu seu erro enquanto adultos discutiam a questão. Ele foi o grande vencedor deste evento e demonstrou a todos um valor chamado honestidade e grandeza. Há pouco tivemos um menino, o Thomas Machado, vencedor de um evento musical em nível nacional, demonstrando humildade e simplicidade. Ambos têm em comum o que move nosso movimento, o sentimento de pertencimento e orgulho a nossa identidade regional, a nossa forma de agir, vestir e ter uma postura exemplar em relação a nossa cultura.
Este é o espírito de 1947, de pureza, de ternura, de pertencimento de nossa cultura e hábitos comportamentais. Por isto e tão só por isto que o Movimento Tradicionalista Gaúcho começou por jovens e a eles pertence o nosso futuro.
É difícil termos o entendimento da grandeza do Movimento do qual fazemos parte? Estamos em um ano de profundas mudanças de conceitos e na forma de fazermos, de pensarmos, um movimento mais coletivo e contemplativo a todos, de buscarmos mecanismos que possibilitem demonstrarmos novamente a maioridade da nossa instituição.
Neste ano comemoramos os 70 anos do acendimento da chama crioula, um ato de apropriação e demonstração de nossa identidade regional. Escolhemos o tema quinquenal do voluntariado para trabalharmos e redescobrirmos o verdadeiro espírito desta atividade social. Estamos aprofundando momentos de reflexão de nossos movimentos e atitudes em nossa entidade. Devemos ter a humildade e grandeza de que necessitamos voltar as nossas origens, aos primórdios do movimento, aonde tudo começou, de que forma e por que começou com este formato.
Não nos apercebemos ainda do grande segredo de todo este processo social que estamos vivendo, que foi efetivamente o fator desencadeador desta caminhada e seus motivos de estarmos aqui. Acredito que vivemos em um despertar novamente, de uma nova consciência, um novo grito, não mais o de 1947, mas o de 2017, onde devemos restabelecer um pensamento e conceitos que levem a instituição e o movimento a mais um período de prosperidade social e crescimento.
Percorremos este longo caminho aprendendo e construímos bases fortes, uma estrutura invejável, com objetivos claros talvez para nós. Mas e para a sociedade? Será que estamos conseguindo fazer a transmissão destes valores a todos? Será que conseguimos transformar tudo em conhecimentos capazes de abastecer aqueles que estão a nossa volta e não sabemos atingir? Será que conseguimos nos fazer claros, didáticos, e lutamos porque temos a convicção de preservarmos valores fundamentais de nossas relações?
Temos que buscar entendimento, buscar a tão falada simplicidade. Vejo que nos dias de hoje exemplos vêm de crianças para que os adultos possam aprender. Na 29ª Fecars, em Rolante, um menino da vaca parada, Marcos Antônio Rodrigues da Silva Júnior, admitiu seu erro enquanto adultos discutiam a questão. Ele foi o grande vencedor deste evento e demonstrou a todos um valor chamado honestidade e grandeza. Há pouco tivemos um menino, o Thomas Machado, vencedor de um evento musical em nível nacional, demonstrando humildade e simplicidade. Ambos têm em comum o que move nosso movimento, o sentimento de pertencimento e orgulho a nossa identidade regional, a nossa forma de agir, vestir e ter uma postura exemplar em relação a nossa cultura.
Este é o espírito de 1947, de pureza, de ternura, de pertencimento de nossa cultura e hábitos comportamentais. Por isto e tão só por isto que o Movimento Tradicionalista Gaúcho começou por jovens e a eles pertence o nosso futuro.
Nairo Callegaro
Presidente do MTG
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